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Rodrigo Pacheco: do Senado para Minas

Rodrigo Pacheco

O senador Rodrigo Pacheco (PSD/MG) deixou hoje (01/02) a presidência do Senado Federal de cabeça erguida, após quatro anos dirigindo a casa.


Enfrentou e continuará enfrentando críticas como qualquer outro que já tenha exercido ou venha a desempenhar a mesma função.


Durante os quatro anos de mandato (2021 a 2024), lidou com dois antagônicos presidentes da República: Jair Bolsonaro (2021 e 2022) e Lula (2023 e 2024).


Embora tenham sido fortes as tempestades que rodearam o Senado e até o invadiram, entre 2021 e 2024, Rodrigo Pacheco consegui manter o bom andamento dos trabalhos.


Também internamente, o Senado atravessou nos anos recentes um período de grande agressividade destilada na tribuna, diante da qual o seu presidente fez prevalecer a serenidade.


Embora continue exercendo o seu mandato de senador em Brasília, simbolicamente, a saída da presidência da casa coloca Rodriga Pacheco no rumo de Minas Gerais.


O presidente Lula, com a sua incontestável sabedoria política, não perdeu tempo. Sugeriu que Rodrigo Pacheco deverá ser conduzido ao governo do estado que representa.


Com o quadro que começa a ser esboçado, além da importância histórica, tudo indica que Minas Gerais assumirá nas eleições de 2026 uma destacada liderança nos rumos da política nacional.


Na sua tradicional sabedoria silenciosa, Minas Gerais tem experimentado transições ousadas na política, culminando com a reeleição do governador Romeu Zema (Partido Novo).


Em 2026, sem dúvida, Rodrigo Pacheco deverá ser peça chave na continuidade da caminhada política referendada pelo povo mineiro.


Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado.

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